“Eu não caibo no estreito, eu só vivo nos extremos. Eu caminho, desequilibrada, em cima de uma linha tênue entre a lucidez e a loucura. O que tenho de mais obscuro, é o que me ilumina. E a minha lucidez é que é perigosa”. Clarice Lispector
essas coisas são ruins... Que mania de sofrer, pode só ser uma agonia de saber.
Sei que vai passar, enquanto isso continuo nessa dolorosa brincadeira de me perder e me encontrar.
Um comentário:
O extremo é fascinante, e ouso dizer que o sofrimento por vezes também o é.
Sesequilibrando, instável, vamos vivendo!
Postar um comentário