segunda-feira, 31 de janeiro de 2011

Não acredite em tudo que te dizem


sábado, 22 de janeiro de 2011

Eu, por mim mesma


Cheia de manias. Pensamentos e planos esquisitos, gostos indevidos e incomuns, com algumas histórias
inacreditáveis. Se diverte não tão pouco, quanto a algum tempo; porém menos do que deveria. Se acostumou a viver sozinha, mas sente falta de pessoas. Dá muito valor as companhias e ao que vive com cada um isoladamente. Metida a escritora (que pouco divulga), criativa, briguenta, questionadora, forte, doce e aparentemente não muito amável. Na verdade diz muito pouco do que pensa. Um pouco de atriz, um pouco de palhaça, muito de criança e de uma adultez que ainda assusta, muito de saudade. E às vezes Sininho, Cassie ou mulher sabe-se lá o que... Quase Psicóloga, dessa vez de verdade! Às vezes manipuladora e envolvente no seu mundo de idéias, dúvidas e maluquices(aquilo meio... Alice). Mas dessa vez, sem eternas certezas ou garantias. Porém preserva a descrição: “
simplesmente simples e maravilhosamente complicada”. Sem pretensão ou crença no que (absurdamente) chamam de normalidade.

^^


***Descrição que eu fiz e coloquei no orkut. Gostei! Acho que diz MUITO.

sexta-feira, 21 de janeiro de 2011

Jeitos




"Uáaau....!"





Alinhar ao centro
Porque uma das minhas facetas é assim... tipo Cassie.


sábado, 15 de janeiro de 2011

Assim...como água e tudo mais

“O mundo é assim e assado, e tal e tal, só porque nos dizemos que é dessa maneira. Se pararmos de nos dizer que o mundo é tal e tal, o mundo deixará de ser tal e tal. Neste momento, não creio que você esteja pronto para esse golpe monumental, e, portanto, deve começar lentamente a desfazer o mundo.” Don Juan, em Portas para o Infinito, de Carlos Castaneda.

domingo, 9 de janeiro de 2011

Mais uma mulher descrita em Chico


Folhetim - Chico Buarque

Se acaso me quiseres
Sou dessas mulheres
Que só dizem sim
Por uma coisa à toa
Uma noitada boa
Um cinema, um botequim
E, se tiveres renda
Aceito uma prenda
Qualquer coisa assim
Como uma pedra falsa
Um sonho de valsa
Ou um corte de cetim
E eu te farei as vontades
Direi meias verdades
Sempre à meia luz
E te farei, vaidoso, supor
Que é o maior e que me possuis
Mas na manhã seguinte
Não conta até vinte
Te afasta de mim
Pois já não vales nada
És página virada
Descartada do meu folhetim